CULTURA

MIX DE CULTURA NA NOITE PARNAIBANA


Ações de dança, teatro e artes plásticas são algumas das atrações do Miscelânea das Artes – um projeto do Sesc Avenida, em Parnaíba, para estimular o potencial artístico da região. De 21 de julho a 30 de agosto, a Galeria de Artes, o Teatro do Sesc e o Espaço Multiuso do Sesc Avenida apresentam programações culturais com entrada gratuita.
O Miscelânia das Artes promove e cria espaços de acontecimentos culturais gerando oportunidade de acesso às artes e à clientela frequentadora do Sesc Avenida. Uma equipe de técnicos do Departamento Nacional do Sesc estará em Parnaíba, acompanhando a produção artística local e as ações desenvolvidas pelo Sesc.

As apresentações são direcionadas a estudantes, comerciários, profissionais do meio artístico e a comunidade em geral. 





A LENDA DO BUMBA MEU BOI É DO PIAUÍ



O FANTÁSTICO DESVENDA A HISTÓRIA

Bumba Meu Boi - Festa tradicional criada pelos piauienses no século XIII Afinal, lenda do Bumba meu Boi é do Piauí, do Maranhão ou Pará? A reportagem do Fantástico contou história do Boi e ainda fez com que Maurício Kubrusly virasse miolo de boi.  A briga é antiga. Afinal, a lenda do “Bumba Meu Boi” surgiu no Piauí ou Maranhão? Hoje a festa torna-se Patrimônio Cultural Maranhense, por falta de representantes políticos piauienses  para defender a nossa historio, o nosso  passado e agora torna-se tradicional no  estado maranhense, inúmeros grupos se  apresentam no período junino para contar  a história de Catirina e Pai Francisco.
Mas a origem da lenda é de fato piauiense, e data do século XVIII. Só que foi no Maranhão que os grupos se organizaram e hoje tradicionalizaram o Bumba Meu Boi. Do Maranhão, o boi foi pro Pará, e lá deu origem à festa de Parintins, onde Caprichoso e Garantido disputam o título de campeão.  A reportagem do Fantástico contou a história do Boi e ainda fez com que Maurício Kubrusly vestisse a fantasia.

MATÉRIA DO FANTÁSTICO

Maurício Kubrusly está se divertindo nas festas juninas do Nordeste brasileiro. Ele já  foi noivo em Caruaru, padre em Campina Grande. Agora está em São Luís do Maranhão para conferir a tradicional festa do Bumba meu boi. É no estado que a lenda do Bumba meu boi é mais popular. A lenda de Pai Francisco e Mãe Catirina surgiu no Piauí, no século XVIII. Foi para o Maranhão, onde 300 grupos oficiais brincam o Bumba meu boi todos os anos. De São Luís, o Bumba meu boi foi para o Amazonas e inspirou a tradicional festa de Parintins. É nela que os bois Caprichoso e Garantido disputam o título de campeão. A versão amazonense do Bumba meu boi se chama Boi-bumbá. A lenda está no Brasil inteiro, com vários outros nomes. E para fazer parte dessa tradição, o repórter Maurício Kubrusly se tornou o miolo do boi. A lenda está no Brasil inteiro, com vários outros nomes. E para fazer parte dessa tradição, o repórter Maurício Kubrusly se tornou o miolo do boi.



                                        Fonte; http://www.naturturismo.com.br/?dir=noticias&url=abre_noticia&id=58. Acesso em 13/07/14.


"SARAU NO MUSEU" ACONTECE NESTE SÁBADO NO MUSEU DO TREM DO PIAUÍ
 Nesse sábado (19) a partir das 17h será realizado o “Sarau no Museu” com apresentações de teatro, música, poesia e dança. A iniciativa da Superintendência de Cultura visa fomentar formação de público para visitações ao Museu do Trem do Piauí. O museu está localizado na Esplanada da Estação no centro da cidade e está aberto ao público de terça a domingo nos turnos manhã e tarde. Outra alternativa para conhecer o Museu do Trem do Piauí é agendar visitas de grupos.






  

GRUPO FOLCLÓRICO REI DO CANGAÇO PARNAÍBA-PI

          Esse grupo folclórico e tradicional da cidade de Parnaíba-PI, e é considerado um dos mais antigos e mais belos grupos folclóricos da região, bom esse evento é realizado no mês de junho, período dos folguedos mais conhecidos  do Piaui.


CONHECIMENTO!!!

Lenda da Pedra do Sal - duas tribos disputavam as terras próximas da Praia de Atalaia: os araras e os cariris. Numa noite de luar, na tribo dos cariris, nasceu a mais bela índia das selvas do Brasil, Irajá. Aos 18 anos, tinha quadris e seios salientes, pernas roliças, sua pele era da cor do barro, seus olhos negros como a noite e seu sorriso lindo como o nascer do sol. Muitos guerreiros disputavam seu amor. As guerras continuavam entre as duas tribos. Na tribo dos araras, era chefe o valente índio Ubi, que assumiu ainda jovem o comando de sua tribo, após a morte de seu pai, morto em combate. Tinha cor avermelhada, olhos pretos e cabelos curtos. Exímio nadador, usava o arco e a /echa como ninguém. Certo dia, Irajá saiu logo cedo, antes do sol raiar, a procura de um belo lugar as margens do Rio Igaraçu, para o seu banho matinal.
Ouvia-se o canto dos pássaros e o barulho das águas. Tudo tão suave que parecia uma música da natureza. Ubi, que também saíra cedo a caminhar a beira do rio, logo deparou com a beleza de Irajá, que nadava despreocupada. Ele se apaixonou perdidamente por Irajá. Ubi propôs paz à tribo inimiga e assim, teve permissão para casar-se com a bela índia. Poucos dias antes do casamento, alguns guerreiros cariris caçando próximo à tribo dos araras, por descuido, ao atirarem contra um veado, matam um índio desta tribo. Foi motivo para o reinício das guerras, que só terminaram com entendimento entre os conselhos das duas tribos, onde a paz seria firmada, após a morte de Irajá e Ubi. Assim sendo, ambos foram amarrados num tronco, rodeados de galhos secos, para serem queimados vivos.
Na hora prevista para o sacrifício, o Grande Conselho recebeu aviso dos Pajés, que Tupã não aprovava a morte dos jovens índios. Com a luz de um raio e o estrondo de um trovão, choveu torrencialmente. Ao término da tempestade, no céu foi visto uma grande estrela que apontava para a Ilha Grande. Os Pajés recomendaram que as duas tribos seguissem rumo ao local indicado pela estrela e acampassem em paz, pois ali era um paraíso. Ao iniciar a caminhada, os índios perceberam que a estrela caía e assim, ao chegarem ao local encontraram na praia as pedras que antes formavam a bela estrela. Logo depois, a paz foi reafirmada e Ubi assumiu o comando das tribos. O chefe índio traçou, na areia, a disposição de cada oca, para que a taba tivesse a frente para o mar. Cercados de muita paixão, Ubi e Irajá casaram-se e foram felizes. Nas noites de luar, amavam-se sobre os rochedos da bela praia. Daí dizerem, que os noivos escolhem sempre a encantada Pedra do Sal, para passar a lua-de- mel e reviverem o amor de Irajá e Ubi.




Lenda do Rio Portinho - a linda jovem Tremembé, Macyrajara, filha do grande cacique Botocó, senhor das terras do baixo Igaraçu, apaixonou-se por Ubitã, jovem índio de tribo rival. Os dois passaram a se encontrar nas /orestas, até serem descobertos pelo grande cacique, que não concordando com o romance, fez a jovem índia prisioneira numa oca. Após vários dias, separado de Macyrajara, o jovem índio, perdidamente apaixonado, pediu a Perudá, deus do Amor, que o ajudasse. Foi então, avisado em sonho, que sua amada estava feita prisioneira numa oca, guardada por seis índios guerreiros e assim, Ubitã nunca mais voltaria a vê-la. Com o aviso de Perudá, o jovem índio tentou libertar sua amada, mas foi mortalmente ferido. Macyrajara desesperada conseguiu fugir, correu até o local onde se encontrava com Ubitã, sentou à margem de um córrego e chorou por dias seguidos. Chovia torrencialmente. Suas lágrimas misturando-se às águas do córrego e da chuva foram transformadas por Perudá, no rio e na lagoa do Portinho, onde de tristeza a jovem índia não resistiu. Contam que, Macyrajara é vista a procura de Ubitã, nas terras às margens do rio e da lagoa do Portinho, em noites onde a deusa Jaci (lua) aparece. O rio e a belíssima lagoa do Portinho unem os municípios de Parnaíba e Luís Correia. Macyrajara protege os casais que por lá namoram.



LENDA DA DUNA DO MORRO GEMEDOR

Duna do Morro Gemedor – a grande duna branca lendária da ilha Grande de Santa Isabel. Conta a lenda: Intã, uma índia Tremembé, gostava de passear pela praia e num desses passeios, encontrou desmaiado um náufrago. Apaixonou-se por ele e passou a chamá-lo de Irá. Escondeu seu amado numa tapera, pois a sua tribo não aceitaria o romance. Os dois passaram a viver dias de grande amor. Um dia, distraídos, não perceberam que a invasão das dunas cobria a tapera, que soterrou o casal nas areias brancas. Segundo a lenda, Intã continua a gemer nos braços do seu príncipe Irá, quando alguém visita o morro Gemedor.





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